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terça-feira, 25 de agosto de 2009

Vulneralidade das relações afetivas diante da supremacia virtual!

Levando isso para a nossa reflexão, é fácil perceber que não interessam ao nosso sistema neoliberal questões antropológicas sérias como o respeito ao Outro na experiência da alteridade, a supremacia do humano sobre as coisas, a postura ética e seus valores, os direitos humanos. O que importa é comprar, consumir, possuir, ter: Bem-aventurado quem compra...
No campo da sexualidade as consequências são desastrosas. O Outro tornou-se algo a possuir, a ter, a ficar, a pegar e nunca amar. Algo que eu necessito como o ar que eu respiro, que quero e, portanto, devo ter para alcançar o meu prazer, satisfazer o meu desejo. Produto descartável, de uso imediato, êfemero e passageiro, de fácil reposição, impessoal _ qualquer um/a serve_ desde que me satisfaça e atenda o padrão de qualidade total.
Existe ainda outra face dessa realidade, não menos pertubadora e desafiante para os relacionamentos humanos, trazida pelo exuberante mundo da internet, que é o sexo virtual. Se por tanto tempo o discurso teológico cristão em relação à sexualidade defende a pessoa humana, sua inconfundível dignidade de ter sido criada à imagem do Criador, sua riqueza de ser um corpo/corporeidade, informado pelo espírito e se, portanto, defende o devido respeito à sua corporeidade, surge, em nossos dias, a ameaça de sua substituição pela máquina, de ser engolido pelo ciberespaço. O surgimento do computador e com ele todas as propostas inovadoras de comunicação cria comunidades virtuais, sala de bate-papos, de chat, redes de interação de lazer e trabalho, enfim abole espaços, vence fronteiras. Conectado a uma máquina o cibernauta abandona a prisão do corpo e entra num mundo de sensações digitais. O viajante da infosfesra não está mais preso a um corpo físico e se descobre um explorador de diferentes identidades: não importa o sexo, a idade, se está doente ou é deficiente. O corpo eletrônico atinge a perfeição. Está imune à doença, à morte e à deficiência física. A net tornou-se a carne e o sistema nervoso dos que não podem mais passar sem ela e que sentem apenas desdém por seu antigo corpo, ao qual, no entanto, sua pele permanece colada.
As comunidades virtuais criaram um universo em que a intimidade tornou-se mais forte que os laços familiares, possibilitando paixões avassaladoras entre dois usuários que jamais se viram. Sem rosto, corpo, sem identidade o sujeito não tem responsabilidade. Ele é o que pensa que é, quando está conectado a um universo em que os outros são jogadores assim como ele. O peso do corpo é eliminado, não importa a idade, a saúde, a conformação física; os internautas encontram-se em um plano de igualdade justamente pelo fato de o corpo ser colocado entre parênteses.
A sexualidade transforma-se em textualidade, dispensando o corpo; a excitação verbal é transmitida a todo corpo como se fosse um terminal de prazer. Homens fazem-se passar por mulheres, enquanto estas apresentam-se como homens cuja motivação é viver papéis proibidos na vida real e liberar suas fantasias sexuais. Nesta experiência sexual: O tátil converte-se em digital, o teclado substitui a pele, o mouse substitui a mão e o interativo suplanta o diálogo... A sexualidade sem corpo é sobretudo visual, representa a hipertrofia do olhar; o tato é estimulado por conversores, eventualmente, também é auditivo, a partir de sons registrados anteriormente ou de um programa que associe gestos e emissões sonoras; ele não é olfativo. Falta esta dimensão do corpo que acompanha intimamente o erotismo.
A sexualidade vivida no sexo virtual, sem corpo, tem sido defendida por um razoável número de simpatizantes, alegando ser mais seguro, sem medo de contaminação com o Outro, nestes tempos de Aids. Há também a vantagem do conforto da vida pessoal: não mais é necessário sair de casa, defrontar-se com os imprevistos da sedução, do encontro, do diálogo. Daqui para a frente, o corpo do Outro será um disquete, um arquivo ou disco rígido, um site na internet ou CD-rom interativo, e se brincar um pouco mais adiante... Um simples código de barra...
Segundo esta perspectiva, cai por terra todo o discurso teológico dos relatos da criação, cujo sonho Deus foi criar o ser humano e colocá-lo como centro da criação, fazendo-o à sua imagem e semelhança 9cf. Gn 1-2,4a), apresentando, em seguida, o caminho para a realização deste sonho que é a dinâmica das relações que o ser humano desenvolve no encontro consigo mesmo, com o mundo, com o Outro e com Deus (cf Gn 2,4b-25). (De um artigo de Maria Joaquina Fernandes de Brito no livro Ëspiritualidade Cristã em Tempos de Mudança - VOZES/2009).

A Sorte das Feias (Enfatizar a verdadeira beleza)

O que significa ter a sorte, o destino, das feias? Isso lhe parece de mau augoro? Deixe-nos contar o que disse Ellen Dastry no seu belíssimo livro:"Histórias que podem mudar sua vida!" da Editora gente. Diz ela: "Deixe-me contar algo que aprendi quando ainda era bem nova.
Minha irmã sempre foi muito bonita; nunca se referriram a ela como "bonitinha", porque ela não é memso. Ela é bonitona, um mulherão. Nunca precisou de brilhos ou roupas chamativas para aparecer. Não é só a beleza de seus traços bem marcados que impressiona, mas também seu jeito de ser que encanta: altiva, cabeça empinada, peito prá frente, imponente. A tal da Rosana tem uma pose danada! Para completar, ela é muito vaidosa, anda sempre maquiada, com unha feita, cabelo arrumado e muitos adereços _ ela carrega com propriedade colares, brincos, pulseiras e anéis. Ela é assim. É tão dela esse jeito que parece até que nasceu montada com a delicadeza e o capricho com que um joalheiro cria uma peça artesanal.
Numa noite de sábado, Rosana saiu de seu quarto, toda arrumada. Estava indo ao teatro. Minha avó virou para ela e disse: _ Boa noite, querida. Aproveite bem o passeio. Eu lhe desejo a sorte das feias.
Minha irmã riu com o comentário da minha avó e saiu, toda "posuda"e linda.
Assim que ela saiu, perguntei para a minha avó o que significava aquele comentário tão esquisito. Por que desejar a uma pessoa linda que tivesse a sorte das feias? Aquilo havia me deixado intrigada.
Não demorou muito para minha avó me convencer de que, como sempre, ela tinha toda a razão no que dizia.
_Para entender o que digo é preciso muito tempo de observação da vida. A mulher feia se sente inferiorizada, incapaz de conquistar pessoas. Diante disso, ela cria um jeito especial, só dela, de fazer as coisas. Ela se esmera no aprendizado, cultiva a cultura e fomenta sua inteligência. Mas não para por aí. A mulher feia procura também ser doce no jeito de falar. Tem uma atenção extrema com o outro, porque quer agradar, quer chamar atenção. Ela se enche de atributos, busca aprender boas maneiras e bom gosto. Tudo porque é feia. E aí, de repente, por trás da feiura daquela mulher, nasce uma pessoa especial: inteligente, doce, ponderada, cheia de charme. E o homem olha para aquela mulher e encontra tanta beleza que seu amor por ela se torna completo e intenso!
_ A mulher feia envelhece com tranquilidade _ continuou ela. _ Afinal, sua vida não foi pautada na beleza da junventude e, em contrapartida, todos os seus atributos melhoram com o tempo. Um homem não se separa de uma mulher feia. O casamento da feia dura a vida toda, porque é mais sincero e apoiado no amor verdadeiro.
_ Desejo, sim, para todas as mulheres que eu eu quero bem, a sorte das feias _ e com ela a sua sabedoria. Esqueça a sua beleza, mesmo se você for muito bela. Imagine-se feia, muito feia, e aja como tal. Dessa forma você vai se tornar uma mulher feliz.
Pensei muito no que minha avó me disse e em minha irmã tão linda... Mas foi só com o passar do tempo, só vendo chegarem rugas em meu rosto e no rosto de muitas mulheres que eu conhecia, que pude entender melhor o que minha avó dizia. Hoje eu repito suas palavras: desejo a você a sorte das feias!
Ser feia ou bonita na verdade não importa. O que é essencial na vida é a busca pela excelência em todos os sentidos. Ser melhor a cada dia, fortalecer a alma e o coração. Dar argumentos para a sua cultura e seu aprendizado. Agir com amor e inteligência. Isso se chama valorizar a verdadeira beleza. Essa é a melhor fórmula para um caminho de felicidade. A beleza externa é só um detalhe. A beleza interna, a verdadeira beleza, é uma conquista de cada uma de nós...".

quinta-feira, 20 de agosto de 2009

Um Girassol visita a mesa teológica de Dominic Crossan!

Em primeiro lugar, vamos lembrar do que já foi dito. Jesus anunciou a presença do Reino de Deus convidando todos para vir e ver como ele e seus seguidores já tinham aceitado isso, já o tinham adentrado e nele já estavam vivendo. Para experimentar o Reino, afirmou ele, "venha, veja como nós vivemos e, então, viva como nós". Mas isso presume um programa comunitário, presume que Jesus não tinha somente uma visão ou uma teoria, mas uma práxis e um pragrama _ e um programa não somente para ele, mas para outros também. Que foi isso?
Basicamente, foi o seguinte: curar os doentes, comer com tais pessoas a quem se curou e anunciar a presença do Reino naquela mutualidade da vida... Isso signifca fazer Teologia da Mesa. Pode-se perceber esse programa comunitário funcionando em textos como Mc 6,7-13 e Lc 9,1-6 ou Mt 10, 5-14 e Lc 10,1-11. Note alguns aspectos incomuns desses textos. Primeiro, o próprio Jesus não se estabelece em Nazaré ou Cafarnaum, nem envia seus seguidores para que tragam as pessoas até ele, como se ele fosse o monopolizador do Reino. Segundo, pede para que os outros façam exatamente o que ele está fazendo: curando doentes, comendo com eles e proclamando a presença do Reino. Terceiro, ele não lhes pede apenas que curem em nome dele ou até mesmo que rezem a Deus antes de curar _ nem mesmo reza antes da cura. Isso é realmente extraordinário e só pode ser explicado pela presença do Reino e pela participação das pessoas no interior dele _ se você já se encontra no Reino presente aqui e agora, você já está em união com Deus e pode agir de modo correspondente.
A lógica do programa do Reino de Jesus é a mutualidade da cura_ como o poder espiritual básico _ e a comensalidade _ como o poder físico básico _, compartilhadas livre e abertamente. Esse processo construiu uma comunidade de partilha a partir da base como uma alternativa possitiva e possível à comunidade romana de ganâncias e acúmulos que Antipas estabeleceu a partir das elites. É absolutamente óbvio o fato de que a comida é a base mateiral da vida e que o controle sobre a questão da comida determina/controla todo o resto.
Mesmo estando normalmente bem nutridos, nós percebemos nossa absoluta dependência em relação à comida acima de qualquer outra coisa _ depois que essa primeira necessidade é contemplada, há muitas outras necessidades, mas em primeiríssimo lugar vale a máxima: sem comida não há vida. Assim, comer como preenchimento da necessidade física básica é algo claro e compreendido, mas curar com um poder espritual é muito mais difícil de entender.
Acreditamos ser claro e evidente o fato de que Jesus era além do filho de Deus um grande curandeiro e, mesmo que nós não consigamos explicar essa capacidade, a veracidade dela parece seguramente afirmada... (Crossan é um dos mais renomados especialistas da aobrdagem do tema do Jesus Histórico na atualidade).

sábado, 15 de agosto de 2009

Um girassol contempla o "Mas que loucura o desafio de seguir Jesus Cristo no século XXI" Artigo de Joel Portela Amado!

Não se pode negar que as últimas décadas foram marcadas por grandes mudanças que afetaram praticamente o mundo inteiro. Quantas descobertas das ciências! Quanto avanço tecnológico! Quanta transformação na economia, nos sistemas políticos e no jeito de pessoas e povos lidarem com a vida e tudo que a ela diz respeito. As ciências, nos seus mais variados campos, têm se preocupado com estas transformações, atribuindo-lhes diversos nomes e motivos. O fato, contudo, é inegável: vivemos um período, no mínimo, de passagem. Sabemos que não estamos mais onde estávamos. Não temos certeza, entretanto, sobre onde vamos parar.
Estas mudanças atingem também o modo como vivemos nossa fé. Somos humanos e não almas bolhas de sabão. Ao nos tornarmos homens e mulheres de fé, elevamos, por certo, nossos corações aos céus. Não tiramos , porém, nossos pés da terra. Se o fizermos, já não estaremos trilhando pelas mesmas estradas de Jesus Cristo. Por isso, cientes de que tempos de mudançaafetam também nosso modo de compreender o mistério de Deus e tomar atitudes daí decorrentes, somos convidados a compreender estes tempos e discernir entre 1) o que é essencial ao Evangelho, 2) o que é marca histórica de tempos que já não voltam mais e 3) o que, sendo atual, não condiz, todavia, com a Boa-Nova da Salvação.
O que vamos refletir aqui diz respeito aos tempos de mudança, procurando estabelecer algumas carcterísticas da pessoa de hoje, em especial no que diz respeito à vivência da dimensão religiosa. Não vamos chegar a grandes respostas. Estas na verdade, dependem da reflexão mais longa e bem mais do dia a dia assumido com fé, esperança e caridade. Vamos tentar compreender o que significam estes tão falados tempos de mudança e quais as consequências destas transformações no jeito de anunciar, acolher e viver a fé em Jesus Cristo, no seio da comunidade dos discípulos e discípulas, em atitude missionária de serviço e anúncio da Boa-Nova.
A importância desta carcterização reside no fato de que todas as novidades são de algum modo desconcertantes. Em termos especificamente religiosos, ficamos assustados, por exemplo, quando alguém, depois de tantos anos, participando ativamente da vida de uma comunidade tradicionalmente estabelecida, larga-a, dizendo ter encontrado Jesus Cristo num grupo religioso recém-constituído e com base em doutrinas as mais variadas. Quem, em sã consciência, não sente no mínimo incomodado diante da overdose de curas e exorcismos que vem invadindo os meios de comunicação, em especial as televisões abertas em determinadas horas do dia e da noite? Como não se angustiar quando as celebrações do mistério eucarístico acabam sendo valorizadas mais pela quantidade de palmas, efeitos luminosos e lágrimas vertidas?
Até algum tempo atrás, era comum resolver estas questões a partir do argumento da ignorância religosa. O povo, dizia-se, era mal formado, centrado em devoções populares, marcado pelo sincretismo brasileiro. Mas, agora, quando tanta informação é dada, quando tantos cursos são feitos, quando tanta gente se preocupa em estudar até mesmo teologia, com explicar estes arroubos de conversão, emocionalidade, busca desesperada por prodígios? É claro que, por se tratar de fenômeno complexo, várias são as explicações, devendo todas ser ponderadas. Ninguém nega, por exemplo, que os empórios de curas e milagres, que se alastram transcofessionalmente por nossas periferias, encontram apoio na ausência de efetivas políticas de saúde pública. Um povo sem esperança corre ao vento, buscando alívio em quem lhe promete vitória.
A novidade consiste no fato de que, sozinhas, explicações apenas de natureza política ou de educação religiosa não satisfazem mais. Pessoas bem informadas, cujos estudos foram feitos em instituições confessionais, diplomadas em vários níveis nos campos intelectual e profissional, também se voltam para as mesmas atitudes, mudando de religião, buscando aparições, prodígios, percorrendo caminhos considerados portadores de força mística, veiculando na internet novenas ou corrrentes de eficácia, dizem, garantida.
Estes exemplos podem não ser os melhores. Revelam, no entanto, que a questão ultrapassa as leituras focalizadas num único âmbito. As possíveis diferenças de classe social ou condição econômica dizem respeito muito mais ao modo como se concretiza este jeito de lidar com a vida e com o religioso. O fato é que estamos diante de um jeito crescente, hoje em dia, de se relacionar com Deus, um jeito que, podemos dizer, é cultural, ou seja, ligar-se aos fundamentos últimos de pessoas e povos lerem a realidade, lidarem com ela, interagindo entre si e com Deus.

terça-feira, 4 de agosto de 2009

Um girassol diante de Um Deus sem máscaras!

A máscara é uma maneira de se defender, de se proteger. Diariamente usamos máscaras. A mentira é uma máscara; o sorriso forçado é uma máscara; as boas maneiras para conquistar pessoas são máscaras; passar fome em casa e aparecer na rua super bem-vestido, e não sabemos quantas coisas, são máscaras que usamos.
Em tudo há uma hipocrisia, há falta de autenticidade e até pode haver uma maldade nisto. Mas, maldade maior é colocar máscaras em Deus, é fabricar, construir um deus mascarado para nós. Como nós com certa facilidade vivemos com máscaras, achamos que é fácil mascarar Deus.
Jesus Cristo é a face de Deus sem máscara. Em Cristo vemos e sentimos a pureza de Deus, a verdade de Deus. Ali está o Deus feito homem, imagem pura da verdade, do amor, da simplicidade, o nosso Deus como Ele É.
Quem leu o Evangelho de Cristo não pode ficar parado, não pode deixar de lutar para tirar as máscaras que os homens colocaram em Deus.
O cristão que vive sua religião cheia de preconceitos, de promessas, de culto só aos domingos, de fé sem vida, está mascarando Deus. Os cristãos que fazem de Deus um médico, um milagreiro a toda hora, que pela benção de um "pastor"alguém ficou bom de uma úlcera e que então Deus "operou"maravilhas, quando sabemos que 80% das doenças são de fundo psicológico, estão então colocando máscaras em Deus. Um deus que utiliza "bons e maus espíritos"para destruir as pessoas seria um deus fantoche que está brincando com suas criaturas humanas. Esse deus mascarado é quem produz na humanidade os ateus, e eles têm razão de serem o que são. Num deus assim dessa maneira, nem nós cremos.
É horrível olhar uma fotografia mal tirada em que nem é possível reconhecer-se. Dizemos: "Não, esse cara não sou eu?". Assim Deus estará dizendo e gritando para essa humanidade:"Eu não sou esse deus que vocês estão fabricando ao seu modo. Eu não sou um deus a quem se precise sempre gritar para se fazer ouvido; Eu estou no meio de vocês. Leiam o meu Evangelho e encontrarão amor, simplicidade, vida, bondade e justiça. Há só um laço que vos une diretamente a mim: O Amor!".