Somos na verdade uns verdadeiros Girassóis de Verão, venham vocês também participar desta aventurosa peregrinação eco-existêncial da dinâmica Vida Humana!
Teologia da Mesa
Com o Rei na Missa de Maria Rita!
No PC digitando seu livro!
Damasceno e Otton Gibson
sexta-feira, 11 de setembro de 2009
Um girassol, o trem da graça e as estações da vida!
quarta-feira, 9 de setembro de 2009
Um girassol diante da riqueza que é o ser humano!
sexta-feira, 4 de setembro de 2009
Timbaúba (Poema canção de Damasceno Penna feita em 1980)
Timbaúba, Timbaúba, minha Timbaúba uma flor miúda... bis/
Timbaúba és a minha terra querida/ que jamais esqueci na minha partida/
Timbaúba és a Princesa Serrana/ filha da zona da mata que tanto te ama/
Timbaúba és quem rezas por nós/ descendentes da velha vila de Mocós/
Timbaúba é "Capibaribe Mirim"/ o sorriso da tua gente guardo dentro de mim/
Maria das Dores está na Capela/ e Terezinha no alto da serra/
O Cruzeiro é o velho dos morros/ Independência a caçula do povo/
O sapato de couro é a arte do povo/ operários que lutam em busca do novo/
Minha terra é cercada de serras/ num panorama que abraça as estrelas da terra/
Timbaúba, Timbaúba, minha Timbaúba uma flor miúda...bis/
Minha terra és de muitas palmeiras/ mamãe natureza nunca te deixou/
Minha terra és de Santa Maria/ quando brilha o dia nos dá alegria/
Minha terra é de tanta beleza/ por tua grandeza devemos lutar/
Minha terra és de tantas Marias/ hoje é o teu dia Ave Maria!/
O teu manto tem cheiro de cana-de-açúcar/ a seda que teces embeleza as viúvas/
Na rede da terra descansa o João/ no chão da Matriz monsenhor nosso irmão/
Timbaúba, Timbaúba, minha Timbaúba uma flor miúda...bis/
Teus filhos desfilam de carro num corso/ tradição que revive a folia de um povo/
São jornais, são revistas as recordações/ de "Um sábado em trinta" nas revoluções.../
O discurso político na boca do povo/ o morro aproveita e pede socorro/
Procissões e promessas nas ruas centrais/ eu aplaudo este povo de sonhos reais/
São canções e poetas, teatro de graça/ teu artista já cresce suando na raça/
E também recordo os teus bons cinemas/ as paqueras da praça e as lindas pequenas/
Timbaúba, Timbaúba, minha Timbaúba uma flor miúda...bis/
A "Pé de Cará" faz presente o Natal/ e a linda "Euterpina" um bom carnaval/
São blocos de frevos e alguns guarda-chuvas/ reveillons que começam muitas noites de festas/
Não lembro de tudo, mas lembro: toureiros/, ciganas e virgens, arco-íris e morcegos/
Índios e bois nos maracatús/ escolas de sambas no alto da Cruz/
Timbaúba, Timbaúba, minha Timbaúba uma flor miúda...bis/
Não lembro de tudo, mas do futebol/ o JET no campo, um padre apitou.../
Não lembro de tudo, mas lembro a infância/ mulheres no rio lavando suas roupas/
Violões e serestas, amigos na praça/ contando piadas, memórias passadas/
Lembranças da escola... São mestres que passam/ professoras e tias do meu coração/
Timbaúba, Timbaúba, minha Timbaúba uma flor miúda...bis/
Acordo assustado num sonho confuso/ do medo que tinha, do outro lado da linha/
O mundo esquecido que nunca passei.../ Timbaúba é assim preciosa pra mim/
Não lembro de tudo, mas lembro das latas/ chafariz, muitas filas, mulheres e lágrimas/
Minha mãe, minha avó, subindo a ladeira/ mesmo assim nossas vidas eram cheias de sonhos/
Timbaúba, Timbaúba, minha Timbaúba uma flor miúda...
=***********=
Uma singela homenagem a um grande amor: Minha querida Princesa Serrana!
quarta-feira, 2 de setembro de 2009
Dom Helder, Pastor e Profeta
terça-feira, 25 de agosto de 2009
Vulneralidade das relações afetivas diante da supremacia virtual!
A Sorte das Feias (Enfatizar a verdadeira beleza)
quinta-feira, 20 de agosto de 2009
Um Girassol visita a mesa teológica de Dominic Crossan!
sábado, 15 de agosto de 2009
Um girassol contempla o "Mas que loucura o desafio de seguir Jesus Cristo no século XXI" Artigo de Joel Portela Amado!
terça-feira, 4 de agosto de 2009
Um girassol diante de Um Deus sem máscaras!
domingo, 26 de julho de 2009
Um girassol e o mistério de uma ilha qualquer!
sábado, 25 de julho de 2009
O Rio de Janeiro Terá Santuário Dedicado a São Paulo Apóstolo!
Um girassol contemplando o trigo dourado da nossa Eucaristia de cada dia!
sexta-feira, 24 de julho de 2009
Um girassol em defesa do Matrimônio!
quinta-feira, 23 de julho de 2009
"Um girassol amigo dos livros!"
"Um girassol atento ao tempo que ainda nos resta!"
"Um Girassol de Verão diante do Pluralismo Cultural!"
Os Sentidos Externos e Internos de um simples Girassol de Verão!
- Cor - Objeto específico da visão.
- Som - Objeto específico da audição.
- Odor - Objeto específico do olfato.
- Sabor - Objeto específico do paladar.
- Dureza ou moleza - Objeto específico do tato.
- Calor ou frio - Objeto específico do sentido de temperatura.
Pode acontecer que muitos objetos sejam sejam apreendidos simultaneamente como sonoros, coloridos, odoríficos... De forma visual, auditiva, cinestésica, gustativa, olfativa, etc. Assim apreenderemos a flor, o pássaro, a criança, que brinca... Dois ou mais sentidos podem ser solicitados simultaneamente pelos diversos aspectos do mesmo objeto.
Verifica-se, porém, que tomamos posse do mundo exterior não apenas por uma variedade de sensações. Nós percebemos essas sensações como sensações e as distinguimos umas das outras; Nós as resolvemos, combinamos entre si estimamo-las com úteis ou nocivas. Daí falarmos também de sentidos internos, que são:
- A consciência sensitiva, ou o chamado 'senso comum', mediante o qual percebemos que somos o sujeito de sensações ou de nossa vida sensitiva.
- A imaginação ou fantasia, mediante a qual projetamos imagens que são como que o desdobramento ou a livre associação de imagens percebidas anteriormente. Podemos imaginar um casa ideal, uma cidade fantasiosa, uma viagem pelo espaço sideral...
- a estimativa ou cogitativa, que nos animais irracionais é chamada de instinto. Faz-nos perceber em certos objetos materiais algo de útil, que suscita nosso desejo ou nos atrai, ou algo nocivo, que suscita nossa repulsa. A estimativa leva-nos a colocar a mão diante do rosto ou a afastar o rosto quando vemos uma pedra dirigida contra nós.
- A memória sensitiva, mediante a qual amarzenamos conhecimentos, que constituem um tesouro de experiências úteis para orientar nossa vida cotidiana.
Os quatro sentidos internos são superiores aos sentidos externos. Todavia fazem parte do nosso conhecimento sensitivo, pois têm por objeto realidades, materiais e concretas. Apenas notemos que o objeto específico dos sentidos externos são qualidades fisícas, ao passo que o dos sentidos internos são qualidades psicológicas.
Deve-se observar ainda o seguinte: mediante o conhecimento sensitivo, tomamos posse, de algum modo, do mundo material. Pelos sentidos externos, este vai entrando em nós de maneira desordenada ou tumultuada. O escalonamento ou a arrumação dos objetos percebidos é tarefa da inteligência. Antes, porém, que o intelecto entre em exercício, já os nossos sentidos internos realizam certa organização dos nossos conhecimentos sensitivos; a imaginação e a estimativa recolhem e combinam esses dados entre si.
Os sentidos nos revelam a existência do mundo material... Mas não manifestam a natureza íntima ou as essências e as causas existentes no mundo material. Tal tarefa é conhecimento do conhecimento intelectual... Sendo assim qualquer simples girassol poderá adquirir um certo senso crítico...